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Oxygen delivery and return of spontaneous circulation w... Resuscitation |
Oxygen delivery and return of spontaneous circulation with ventilation:compression ratio 2:30 versus chest compressions only CPR in pigs Resuscitation, Volume 60, Issue 3, March 2004, Pages 309-318 E. Dorph, L. Wik, T. A. Strømme, M. Eriksen, P. A. Steen Abstract The need for rescue breathing during the initial management of sudden cardiac arrest is currently being debated and reevaluated. The present study was designed to compare cerebral oxygen delivery during basic life support (BLS) by chest compressions only with chest compressions plus ventilation in pigs with an obstructed airway mimicked by a valve hindering passive inhalation. Resuscitability was then studied during the subsequent advanced life support (ALS) period. After 3 min of untreated ventricular fibrillation (VF) BLS was started. The animals were randomised into two groups. One group received chest compressions only. The other group received ventilations and chest compressions with a ratio of 2:30. A gas mixture of 17%oxygen and 4%carbon dioxide was used for ventilation during BLS. After 10 min of BLS, ALS was provided. All six pigs ventilated during BLS attained a return of spontaneous circulation (ROSC) within the first 2 min of advanced cardiopulmonary resuscitation (CPR) compared with only one of six compressions-only pigs. While all except one compressions-only animal achieved ROSC before the experiment was terminated, the median time to ROSC was shorter in the ventilated group. With a ventilation:compression ratio of 2:30 the arterial oxygen content stayed at 2/3 of normal, but with compressions-only, the arterial blood was virtually desaturated with no arterio-venous oxygen difference within 1.5–2 min. Haemodynamic data did not differ between the groups. In this model of very ideal BLS, ventilation improved arterial oxygenation and the median time to ROSC was shorter. We believe that in cardiac arrest with an obstructed airway, pulmonary ventilation should still be strongly recommended. AbstractA necessidade de insuflações de emergência durante a fase inicial da abordagem da paragem cardíaca súbita está actualmente em debate e a ser reavaliada. Este estudo foi desenhado para comparar o fornecimento cerebral de oxigénio durante o suporte básico de vida (BLS) só com compressões torácicas e com compressões torácicas e insuflações, em porcos com a via aérea obstruída através de uma válvula. A reanimabilidade era depois estudada no período subsequente de suporte avançado de vida (ALS). Após 3 minutos de fibrilhação ventricular iniciava-se BLS. Os animais eram distribuídos aleatoriamente em dois grupos. Um, recebia apenas compressões torácicas. O outro recebia ventilações e compressões à razão de 2:30. Usou-se uma mistura gasosa de 17%de oxigénio e 4%de dióxido de carbono para a ventilação durante o BLS. Ao fim de 10 min de BLS, iniciava-se o ALS. Os seis porcos ventilados durante o BLS atingiram um retorno de circulação espontânea (ROSC) nos primeiros 2 min de reanimação cardio-pulmonar avançada quando comparados com apenas um dos porcos dos que só receberam compressões. Só um dos animais do grupo apenas com compressões não conseguiu ROSC antes de terminar a experiência. O tempo médio até atingir ROSC era menor no grupo ventilado. Quando a razão ventilação: compressão era de 2:30 a concentração arterial de oxigénio permaneceu em 2/3 do normal, mas no grupo só com compressões, o sangue arterial estava virtualmente dessaturado, sem diferença artério-venosa de oxigénio ao fim de 1.5–2 min. Os dados hemodinâmicos não diferiram entre os grupos. Neste modelo de BLS ideal, a ventilação melhorou a oxigenação e o tempo médio para ROSC foi mais curto. Acreditamos que, na paragem cardíaca com via aérea obstruída, a ventilação pulmonar deve continuar a ser fortemente recomendada.Purchase PDF (112 K) |
Quality of out Resuscitation |
Quality of out Resuscitation, Volume 71, Issue 3, December 2006, Pages 283-292 Jo Kramer-Johansen, Helge Myklebust, Lars Wik, Bob Fellows, Leif Svensson, Hallstein Sørebø, Petter Andreas Steen Abstract SummaryAimsTo compare quality of CPR during out-of-hospital cardiac arrest with and without automated feedback. |
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