Foram randomizados e avaliados prospectivamente 60 pacientes, após receberem infiltrações de três mililitros de PRP, ou neocaína 0,5%, ou dexametasona. Para o processo de pontuação, os pacientes foram convidados a preencher os questionários Dash e PRTEE em três ocasiões: no dia da infiltração, 90 e 180 dias após.
Dos pacientes submetidos ao tratamento, 81,7% apresentaram melhoria dos sintomas. Os testes estatísticos demonstraram que há evidências de que a taxa de cura não está relacionada com a substância aplicada (p = 0,62). Houve também interseção dos intervalos de confiança de cada grupo, com demonstração de que as proporções de pacientes cujos sintomas melhoraram foram semelhantes em todos os grupos.
Em um nível de significância de 5%, não houve evidência de que um tratamento foi mais eficaz do que a outro, quando avaliados pelos questionários Dash e PRTEE.