Effects of 10- and 20-min training and verbal feedback on ventilation skills in lay rescuers
详细信息查看全文 | 推荐本文 |
摘要
Se a via aérea de um doente em paragem cardíaca não estiver protegida, o suporte básico de vida com fluxos inspiratórios baixos em vez de altos pode reduzir a insuflação gástrica. Adicionalmente, se o fluxo inspiratório for constante, tal como ocorre num ventilador, o desempenho pode melhorar, principalmente quando usado por socorristas menos experientes. O objectivo deste estudo foi verificar o efeito da ventilação com fluxos limitados nas variáveis respiratórias e nos volumes pulmonar e gástrico quando comparado com um sistema de reservatório-valvula (autoinsuflador). Depois da aprovação da administração da instituição e da obtenção do consentimento informado, 20 enfermeiras de cuidados intensivos foram voluntárias para ventilar um modelo de doente em paragem cardíaca com a via aérea não protegida e que consistia numa máscara facial, cabeça de manequim, pulmão de treino [com compliance de 50 ml/0.098 KPa (50 ml/cmH2O); resistência das vias aéreas de 0.39 KPa/l/s (4 cmH2O/l/s)], esófago [pressão esfincter esofágico inferior de 0.49 KPa (5 cmH2O)] e estomago simulado. Cada voluntário ventilou o modelo com um auto-insuflador (Ambu, Glostrup, Dinamarca; vol máx 1500 ml) e um ventilador que fornecia um fluxo fixo limitado (Oxylator EM 100, CPR Medical devices Inc, Toronto, Canada) durante 2 minutos; as variáveis do estudo foram medidas com 2 pneumotacometros. A comparação do auto-insuflador vs. ventilador gerou volumes correntes médios±SD da máscara comparáveis (945±104 vs. 921±250 ml), fluxos no pico inspiratório significativamente mais elevados (P<0.05, 111±27 vs. 45±21 l/min), e pressão inspiratória de pico também com diferença significativa (1.2±0.47 vs. 78±0.07 KPa), mas tempos inspiratórios significativamente mais curtos (1.1±0.29 vs. 1.6±0.35 s). Os volumes correntes pulmonares foram comparáveis (337±120 vs. 309±61 ml), mas os volumes correntes gástricos foram significativamente (P<0.05) mais elevados (200±95 vs. 140±51 ml) com o auto-insuflador. Em conclusão, a ventilação simulada de um doente em paragem cardíaca não intubado, utilizando um ventilador, resultou numa diminuição dos fluxos de pico e, por conseguinte, em diminuição das pressões de pico das vias aéreas quando comparado com a utilização de um auto-insuflador. A ventilação com fluxos limitados utilizando um ventilador, diminuiu a insuflação gástrica apesar de os volumes correntes pulmonares serem comparáveis em ambos os grupos.

Resumen

Si la vía aérea de un paciente no está protegida, el soporte vital básico usando flujos inspiratorios bajos en lugar de altos, puede reducir la insuflación gástrica. Mas aún, si el flujo inspiratorio está fijado, como al ventilar con el resucitador, el desempeño de la ventilación puede mejorar; especialmente cuando es usado por reanimadores menos experimentados. El propósito de este estudio fue evaluar el efecto de la ventilación con flujo limitado sobre las variables respiratorias y sobre los volúmenes pulmonares y gástrico, comparandolo con el de ventilación con dispositivo de bolsa con válvula. Después de la aprobación de la junta institucional de revisión, y de obtener un consentimiento informado escrito, 20 enfermeras registradas de cuidados intensivos se ofrecieron de voluntarias para ventilar un modelo que simula de paro cardíaco con vía aérea sin proteger, consistente en una máscara facial, una cabeza de maniquí, un pulmón de entrenamiento [con compliance pulmonar de 50 ml/0.098 kPa (50 ml/cmH2O); resistencia de la vía aérea 0.39 kPa/l/s (4 cm H2O/l/s)], esófago [presión del esfínter esofágico inferior, 0.49kPa (5cm H2O)], y un estómago simulado. Cada voluntario ventiló el modelo con un dispositivo mascara-bolsa autoinflable con válvula, (Ambu, Glostrup, Denmark; volumen máximo, 1500 ml), y con un resucitador que proporciona un flujo fijo limitado (Oxilator EM 100, CPR Medical devices Inc., Toronto, Canada) por 2 minutos; Las metas del estudio se midieron con 2 neumotacómetros. La comparación bolsa autoinflable versus el resucitador mostró volúmenes corrientes promedio comparables ± SD (945±104 vs. 921±250 ml), flujo inspiratorio máximo (111±27 vs. 45±21 l/min) y presión inspiratoria máxima (1.2±0.47 vs. 78±0.07 kPa) significativamente mayores (P<0.05), pero con tiempos inspiratorios significativamente mas cortos (1.1±0.29 vs.1.6±0.35 s.). Los volúmenes corrientes pulmonares fueron comparables (337±120 vs. 309±61 ml), pero los volúmenes corrientes del estómago (200±95 vs 140±51) fueron significativamente mayores con la bolsa autoinflable (P<0.05). En conclusión, la ventilación simulada de un paciente en paro cardíaco no intubado, usando un resucitador resulta en un flujo inspiratorio máximo disminuido, y por lo tanto, en presiones de vía aérea máxima disminuidas, cuando se compara con bolsa manual autoinflable. El flujo ventilatorio limitado usando el resucitador disminuyó la insuflación gástrica, aunque los volúmenes corrientes pulmonares fueron comparables entre ambos grupos.


Purchase PDF (356 K)
View More Related Articles
doi:10.1016/j.resuscitation.2008.03.124 How to Cite or Link Using DOI (Opens New Window)
Copyright © 2008 Published by Elsevier Ireland Ltd.

Airway

Effects of 10- and 20-min training and verbal feedback on ventilation skills in lay rescuers

© 2004-2018 中国地质图书馆版权所有 京ICP备05064691号 京公网安备11010802017129号

地址:北京市海淀区学院路29号 邮编:100083

电话:办公室:(+86 10)66554848;文献借阅、咨询服务、科技查新:66554700