Subsequent VF/pulseless-VT is associated with better outcomes from out-of-hospital cardiac arrests with initial non-shockable rhythms in Osaka, Japan
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摘要
Objectivo: A sobrevivência após a paragem cardíaca fora do hospital (OOHCA) num ambiente urbano é directamente proporcional à velocidade de desfibrilhação e reanimação cardiopulmonar (PCR) eficaz por quem presencia a paragem. Colocámos a hipótese de que a taxa de alta hospitalar após OOHCA num meio rural fosse afectada pelos mesmos factores. Método: Foram estudadas todas as OOHCA ocorridas em 1998 numa região rural, Alachua County, Florida, que tem um Sistema de Emergência Médica (EMS), com possibilidade de transporte e três hospitais. Todos os casos de OOHCA identificados pela EMS foram revistos de forma retrospectiva, bem como todos os registos da EMS e Hospitalares. A população do County em 1998 era de 211.403; tendo ocorrido 1495 mortes de causas variadas (70.7/100000 pop). Das 167 OOHCAs (7.9/100000 pop), 145 tiveram etiologia cardíaca; 22 foram excluídas (13 mortes no local, quatro traumáticas, uma intra-operatória e três paragens respiratórias, uma paragem durante uma transferência de um hospital para outro) e em oito os dados do outcome não estavam disponíveis de nenhuma forma. Existiam dados analizáveis num total de 137/145 (94.5%) dos pacientes vítimas de OOHCA. Os dados foram analisados usando o teste t Student's e ANOVA. Alfa foi colocado a 0.05. Resultados: Dos vinte e cinco doentes (18.2%dos OOHCA) em que houve recuperação de circulação espontânea (ROSC), seis sobreviveram (4.4%do total, 24%dos que tiveram ROSC) à alta hospitalar (quatro para uma enfermaria com cuidados de enfermagem especiais, dois para casa, um destes com assistência e outro sem). Quatro doentes ainda estavam vivos um ano após a paragem. A assístolia como ritmo inicial (P=0.014) e o tempo de PCR no Departamento de Emergência (DE) (8 vs 15.5 min, P=0.042 para sobreviventes vs não sobreviventes) foram os únicos factores que afectaram de forma estatísticamente significativa a sobrevivência. Enquanto que a PCR pelos leigos não foi significativamente diferente entre os grupos, houve uma proporção significativamente maior de sobreviventes na ED que tiveram ROSC, e uma proporção mais elevada que teve ROSC após PCR por “bystander”. Embora existissem diferenças clínicas no tempo para a desfibrilhação entre o grupo da cidade e os rurais, no grupo dos não sobreviventes, estas não são estatísticamente significativas. Com uma população estudo mais alargada será provavelmente obtida significância estatística. Conclusão: Os nossos dados sugerem que se poderá obter uma melhor sobrevivência num ambiente rural através melhoria da rapidez de resposta e da melhoria da PCR pelos leigos.

Resumen

Objetivo: En un ambiente urbano, la sobrevida de un paro cardíaco extrahospitalario (OOHCA) es directamente proporcional a la velocidad de la desfibrilación y reanimación cardiopulmonar (RCP) básica por testigos. Planteamos la hipótesis de que la tasa de alta hospitalaria de OOHCA rural sería afectada por los mismos factores. Métodos: Estudiamos todos los OOHCA en 1998 en el distrito de Alachua, Florida, con un proveedor de transporte al sistema de emergencias médicas y tres hospitales. Se revisaron retrospectivamente todos los OOHCA identificados por el EMS, los registros del EMS y del hospital. La población del distrito en 1998 era de 211403; ocurrieron 1495 muertes por todas las causas (70.7/10up>4up> pop). De 167 OOHCAs (7.9/10up>4up> pop), 145 fueron de etiología cardíaca, se excluyeron 22 (13 muertos en la escena, 4 traumáticos, 1 intraoperatorio, 3 paros respiratorios, 1 paro durante traslado entre hospitales) y en 8 los datos de resultado no estaban disponibles de ninguna manera. Un total de 137/145 (94.5%) de los pacientes de OOHCA tenían datos analizables. Los datos fueron analizados usando la prueba de la t de Student y ANOVA. Se estableció Alpha en 0.05. Resultados: De 25 pacientes (18.2%de los OOHCA) con retorno a circulación espontánea (ROSC), 6 sobrevivieron (4.4%del total, 24%de los con ROSC) al alta hospitalaria (cuatro a casas de reposo. Dos a sus casas, uno de ellos con asistencia). 4 pacientes seguían vivos ≥ un año después del paro. Los únicos factores estadísticamente afectaron la sobrevida fueron la presencia de asistolía como ritmo inicial (P=0.014), y tiempo de RCP en el departamento de emergencias (ED) (8 vs 15.5 min, P=0.042 para sobrevivientes vs no sobrevivientes).La aplicación de RCP por testigos no fue estadísticamente significativa entre los dos grupos, hubo una mayor proporción estadísticamente significativa de pacientes que sobrevivieron en el ED que habías tenido ROSC, y una mayor proporción que tenía ROSC después de RCP por testigos. El tiempo hasta la desfibrilación en los que no sobrevivieron, aunque no fue estadísticamente significativa entre la ciudad y el distrito, fue clínicamente diferente. Podría haberse alcanzado significación estadística en un estudio en población mas grande. Conclusión: Nuestros datos sugieren mejoría en tiempo de repuesta y RCP por testigospodría mejorar la sobrevida en este ambiente.


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