Geology and Geomorphology of the Pantanal Basin
详细信息    查看全文
  • 关键词:Avulsion ; Fluvial megafans ; Nhecolândia ; Pantanal Basin ; Tectonics and sedimentation
  • 刊名:The Handbook of Environmental Chemistry
  • 出版年:2016
  • 出版时间:2016
  • 年:2016
  • 卷:37
  • 期:1
  • 页码:23-50
  • 全文大小:2,077 KB
  • 参考文献:1.Ussami N, Shiraiwa S, Dominguez JML (1999) Basement reactivation in a sub-Andean foreland flexural bulge: the Pantanal wetland, SW Brazil. Tectonics 18(1):25–39CrossRef
    2.Padovani CR (2010) Dinâmica das Inundações do Pantanal. Universidade de São Paulo/ESALQ, Piracicaba
    3.Junk WJ, Brown M, Campbell IC, Finlayson M, Gopal B, Ramberg L, Warner BG (2006) The comparative biodiversity of seven globally important wetlands: a synthesis. Aquat Sci 68:400–414CrossRef
    4.Junk WJ, Cunha CN, Wantzen KM, Petermann P, Strüssmann C, Marques MI, Adis J (2006) Biodiversity and its conservation in the Pantanal of Mato Grosso, Brazil. Aquat Sci 68:279–309
    5.Assine ML, Macedo HA, Stevaux JC, Bergier I, Padovani C, Silva A (2015) Avulsive rivers in the hydrology of the pantanal wetland. Hdb Environ Chem. doi:10.​1007/​698_​2015_​351
    6.Assine ML (2003) Sedimentação na Bacia do Pantanal Mato-Grossense, Centro-Oeste do Brasil. Tese de Livre-Docência, Universidade Estadual Paulista – Unesp, Rio Claro
    7.Warren LV, Quaglio F, Simões MG, Freitas BT, Assine ML, Ricommini C (2014) Underneath the pantanal wetland: a deep-time history of Gondwana assembly, climate change, and the dawn of metazoan life. Hdb Environ Chem. doi:10.​1007/​698_​2014_​326
    8.Assine ML, Soares PC, Milani EJ (1994) Seqüências tectono-sedimentares mesopaleozóicas da Bacia do Paraná, Sul do Brasil. Revista Brasileira de Geociências 24(2):77–89
    9.Assine ML, Perinotto JAJ, Alvarenga CJS, Petri S (1998) Arquitetura estratigráfica, tratos deposicionais e paleogeografia da Bacia do Paraná (Brasil) no Neo-Ordoviciano/Eo-Siluriano. Revista Brasileira de Geociências 28:61–76
    10.Cogné N, Gallagher K, Cobbold PR, Riccomini C, Gautheron C (2012) Post
    eakup tectonics in southeast Brazil from thermochronological data and combined inverse-forward thermal history modeling. J Geophys Res Solid Earth 117(B11), B11413CrossRef
    11.King LC (1956) A geomorfologia do Brasil Oriental. Revista Brasileira de Geografia 18(147–265):147–265
    12.Ladeira FSB (2014) Gondwana Paleosurfaces in the State of Rio Grande do Sul, Southern Brazil. In: Rabassa J, Ollier C (eds) Gondwana landscapes in southern South America. Springer, Dordrecht, pp 135–159
    13.Valadão RC (2009) Geodinâmica de superfícies de aplanamento, desnudação continental e tectônica ativa como condicionantes da megageomorfologia do Brasil oriental. Revista Brasileira Geomorfologia 10(2):77–90
    14.Martonne E (1943) Problemas morfológicos do Brasil tropical atlântico. Revista Brasileira de Geografia 1(4):523–550
    15.Almeida FFM (1958) O Planalto Paulistano. In: Azevedo A (ed) A cidade de São Paulo, vol v. 1 (A Região de São Paulo). Associação dos Geógrafos Brasileiros, São Paulo, pp 113–167
    16.Ab'Sáber AN, Bigarella JJ (1961) Superfícies aplainadas do primeiro planalto do Paraná. Boletim Paranaense de Geografia 4(5):116–125
    17.Retallack GJ (2010) Lateritization and bauxitization events. Econ Geol 105(3):655–667CrossRef
    18.Spier CA, Vasconcelos PM, Oliviera SM (2006) 40 Ar/39 Ar geochronological constraints on the evolution of lateritic iron deposits in the Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais, Brazil. Chem Geol 234(1):79–104CrossRef
    19.Zachos JC, Shackleton NJ, Revenaugh JS, Pälike H, Flower BP (2001) Climate response to orbital forcing across the Oligocene-Miocene boundary. Science 292(5515):274–278CrossRef
    20.Riccomini C, Sant’Anna LG, Ferrari AL (2004) Evolução geológica do rift continental do sudeste do Brasil. In: Mantesso-Neto V, Bartorelli A, Carneiro CDR, Brito-Neves BB (eds) Geologia do continente Sul-Americano: evolução da obra de Fernando Flávio Marques de Almeida. Beca São Paulo, pp 383–405
    21.Gallagher K, Hawkesworth C, Mantovani M (1995) Denudation, fission track analysis and the long-term evolution of passive margin topography: application to the southeast Brazilian margin. J South Am Earth Sci 8(1):65–77CrossRef
    22.Hiruma ST, Riccomini C, Modenesi-Gauttieri MC, Hackspacher PC, Neto JCH, Franco-Magalhães AOB (2010) Denudation history of the Bocaina Plateau, Serra do Mar, southeastern Brazil: relationships to Gondwana breakup and passive margin development. Gondwana Res 18(4):674–687CrossRef
    23.Grohmann CH, Riccomini C (2012) Análise digital de terreno e evolução de longo-termo de relevo do centro-leste brasileiro. Geologia USP Série Científica 12(2):129–150CrossRef
    24.CPRM (2004) Mapa geológico e de recursos minerais do Estado de Mato Grosso. CPRM - Serviço Geológico do Brasil, Scale 1:1,000,000. Rio de Janeiro
    25.CPRM (2006) Mapa geológico e de recursos minerais do Estado de Mato Grosso do Sul. CPRM – Serviço Geológico do Brasil, Scale 1:1,000,000. Rio de Janeiro
    26.Ross JLS, Santos LM (1982) Geomorfologia. In: Brasil (ed) Ministério das Minas e Energia. Secretaria Geral. Projeto RADAMBRASIL. Folha SD.21 Cuiabá, vol (Levantamento de Recursos Naturais, 26). MME/SG/RADAMBRASIL, Rio de Janeiro, pp 193–256
    27.Ab’Sáber AN (1988) O Pantanal Mato-Grossense e a teoria dos refúgios. Revista Brasileira de Geografia 50:9–57
    28.Almeida FFM (1964) Geologia do centro-oeste mato-grossense. Boletim da Divisão de Geologia e Mineralogia 215:1–133
    29.Braucher R, Bourles D, Colin F, Brown E, Boulange B (1998) Brazilian laterite dynamics using in situ-produced 10 Be. Earth Planet Sci Lett 163(1):197–205CrossRef
    30.Pupim FN, Bierman PR, Assine ML, Rood DH, Silva A, Merino ER (2015) Erosion rates and landscape evolution of the lowlands of the Upper Paraguay River basin (Brazil) from cosmogenic 10Be. Geomorphology 234:151–160CrossRef
    31.Catto AJ (1975) Análise geológica e geofísica da Bacia do Pantanal Matogrossense. Rio de Janeiro, Petrobrás, DEPEX/SEDOT report 5296, 23 pp
    32.Hackspacher P, Ribeiro L, Ribeiro M, Fetter A, Neto JH, Tello C, Dantas E (2004) Consolidation and break-up of the South American platform in southeastern Brazil: tectonothermal and denudation histories. Gondwana Res 7(1):91–101CrossRef
    33.Ramos VA (2010) The tectonic regime along the Andes: Present day and Mesozoic regimes. Geol J 45(1):2–25CrossRef
    34.Melo MS, Riccomini C, Hasui Y, Almeida FFM, Coimbra AM (1985) Geologia e evolução do sistema de bacias tafrogênicas continentais do sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Geociências 15:193–201
    35.Almeida FFM, Carneiro CDR (1998) Origem e evolução da Serra do Mar. Revista Brasileira de Geociências 28(2):135–150
    36.Almeida FFM (1959) Traços gerais da geomorfologia do Centro-Oeste brasileiro. In: Almeida FFM, Lima MA (eds) Planalto Centro-Ocidental e Pantanal Matogrossense, vol Guia de Excursão n° 1 do XVIII Congresso Internacional de Geografia. Conselho Nacional de Geografia, Rio de Janeiro, pp 7–65
    37.Shiraiwa S (1994) Flexura da litosfera continental sob os Andes Centrais e a origem da Bacia do Pantanal. Tese de Doutoramento, Universidade de São Paulo, São Paulo
    38.Horton BK, DeCelles PG (1997) The modern foreland basin system adjacent to the Central Andes. Geology 25(10):895–898CrossRef
    39.Feng M, van der Lee S, Assumpção M (2007) Upper mantle structure of South America from joint inversion of waveforms and fundamental mode group velocities of Rayleigh waves. J Geophys Res 112(B4), B04312
    40.Weyler G (1962) Projeto Pantanal: relatório final dos poços perfurados no Pantanal Matogrossense. Petrobrás/DEBSP, Ponta Grossa
    41.Weyler G (1964) Projeto Pantanal. Relatorio Final de abandono dos poços SBst-1A-MT (São Bento), FPst-1-MT (Faz. Piquiri) e LCst-1A-MT (Lagoa do Cascavel). Petrobras/DEBSP, Ponta Grossa
    42.Almeida FFM (1945) Geologia do Sudoeste Mato-grossense. Boletim da Divisão de Geologia e Mineralogia 116:19–25
    43.Hamilton SK, Sippel SJ, Melack JM (1996) Inundation patterns in the Pantanal wetland of South America determined from passive microwave remote sensing. Archiv für Hydrobiologie 137(1):1–23
    44.Silva JSV, Abdon MM (1998) Delimitação do Pantanal brasileiro e suas sub-regiões. EMBRAPA 33 (Especial) 1703–1711
    45.McGlue MM, Silva A, Corradini FA, Zani H, Trees MA, Ellis GS, Parolin M, Swarzenski PW, Cohen AS, Assine ML (2011) Limnogeology in Brazil’s “forgotten wilderness”: a synthesis from the large floodplain lakes of the Pantanal. J Paleolimnol 46(2):273–289CrossRef
    46.McGlue MM, Silva A, Assine ML, Stevaux JC, Cruz FW (2015) Paleolimnology in the pantanal: using lake sediments to track quaternary environmental change in the world’s largest tropical wetland. Hdb Environ Chem. doi:10.​1007/​698_​2015_​350
    47.Macedo HA, Assine ML, Pupim FN, Merino ER, Stevaux JC, Silva A (2014) Mudanças paleo-hidrológicas na planície do rio Paraguai, Quaternario do Pantanal. Revista Brasileira Geomorfologia 15:75–85
    48.Kuerten S, Assine ML (2011) O rio Paraguai no megaleque do Nabileque, sudoeste do Pantanal Mato-Grossense, MS. Revista Brasileira de Geociências 41(4):642–653
    49.Braun EWG (1977) Cone aluvial do Taquari, unidade geomórfica marcante da planície quaternária do Pantanal. Revista Brasileira Geografia 39(4):164–180
    50.Assine ML (2005) River avulsions on the Taquari megafan, Pantanal wetland, Brazil. Geomorphology 70(3–4):357–371CrossRef
    51.Corradini FA, Assine ML (2012) Compartimentação geomorfológica e processos deposicionais no megaleque fluvial do rio São Lourenço, Pantanal mato-grossense. Revista Brasileira de Geociências 42:20–33CrossRef
    52.Assine ML, Corradini FA, Pupim FN, McGlue MM (2014) Channel arrangements and depositional styles in the São Lourenço fluvial megafan, Brazilian Pantanal wetland. Sediment Geol 301:172–184CrossRef
    53.Facincani EM, Assine ML (2010) Geomorfologia fluvial do rio Aquidauana, borda sudeste do Pantanal Mato-Grossense. In: Martins Junior C, Oliveira Neto AF (eds) Revelando Aquidauana. Serie Fronteiras n° 3. Editora da UFMS, Campo Grande, pp 267–284
    54.Zani H, Assine ML, McGlue MM (2012) Remote sensing analysis of depositional landforms in alluvial settings: Method development and application to the Taquari megafan, Pantanal (Brazil). Geomorphology 161–162:82–92CrossRef
    55.Pupim FN (2014) Geomorfologia e paleo-hidrologia dos megaleques dos rios Cuiabá e São Lourenço, Quaternário da Bacia do Pantanal. Universidade Estadual Paulista – Unesp, Rio Claro
    56.Assine ML, Soares PC (2004) Quaternary of the Pantanal, west-central Brazil. Quat Int 114(1):23–34CrossRef
    57.Tricart J (1982) El Pantanal: un ejemplo del impacto geomorfologico sobre el ambiente. Informaciones Geograficas (Chile) 29:81–97
    58.Klammer G (1982) Die Paläovüste des Pantanal von Mato Grosso und die pleistozäne Klimageschichte der brasilianischen Randtropen. Zeitschrift für Geomorphologie 26(4):393–416
    59.Clapperton C (1993) Quaternary Geology and Geomorphology of South America. Elsevier, Amsterdam
    60.May JH, Zech R, Veit H (2008) Late Quaternary paleosol–sediment-sequences and landscape evolution along the Andean piedmont, Bolivian Chaco. Geomorphology 98:34–54CrossRef
    61.Latrubesse EM, Stevaux JC, Cremon EH, May J-H, Tatumi SH, Hurtado MA, Bezada M, Argollo JB (2012) Late Quaternary megafans, fans and fluvio-aeolian interactions in the Bolivian Chaco, Tropical South America. Palaeogeogr Palaeoclimatol Palaeoecol 356–357:75–88CrossRef
    62.Whitney BS, Mayle FE, Punyasena SW, Fitzpatrick KA, Burn MJ, Guillen R, Chavez E, Mann D, Pennington RT, Metcalfe SE (2011) A 45kyr palaeoclimate record from the lowland interior of tropical South America. Palaeogeogr Palaeoclimatol Palaeoecol 307(1–4):177–192CrossRef
    63.McGlue MM, Silva A, Zani H, Corradini FA, Parolin M, Abel EJ, Cohen AS, Assine ML, Ellis GS, Trees MA, Kuerten S, Gradella FS, Rasbold GG (2012) Lacustrine records of Holocene flood pulse dynamics in the Upper Paraguay River watershed (Pantanal wetlands, Brazil). Quat Res 78(2):285–294CrossRef
    64.Zani H, Assine ML (2011) Paleocanais no megaleque do rio Taquari: mapeamento e significado geomorfológico. Revista Brasileira de Geociências 41:37–45
    65.Chiessi CM, Mulitza S, Pätzold J, Wefer G (2010) How different proxies record precipitation variability over southeastern South America. Earth and Environmental Science IOP Conference Series, vol 9, 012007
    66.Por FD (1995) The Pantanal of Mato Grosso (Brazil) – World’s Largest Wetlands. Kluwer Academic, DordrechtCrossRef
    67.Bezerra MAO (1999) O Uso de Multi-traçadores na Reconstrução do Holoceno no Pantanal Mato-grossense, Corumbá, MS. Tese de Doutorado, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos
    68.Bezerra MAO, Mozeto AA (2008) Deposição de carbono orgânico na planície de inundação do Rio Paraguai durante o Holoceno médio. Oecologia Bras 12:155–171CrossRef
    69.Pott A, Silva JSV (2015) Terrestrial and aquatic vegetation diversity of the pantanal wetland. Hdb Environ Chem. doi:10.​1007/​698_​2015_​352
    70.Kuerten S, Parolin M, Assine ML, McGlue MM (2013) Sponge spicules indicate Holocene environmental changes on the Nabileque River floodplain, southern Pantanal, Brazil. J Paleolimnol 49(2):171–183CrossRef
    71.Merino ER, Assine ML, Pupim FDN (2013) Estilos fluviais e evidências de mudanças ambientais na planície do rio Miranda, Pantanal. Revista Brasileira Geomorfologia 14(2):127–134
    72.Cunha J (1943) Cobre de Jaurú e lagoas alcalinas do Pantanal (Mato Grosso). Boletim DNPM/LPM 6:1–53
    73.Evans TL, Costa M (2013) Landcover classification of the Lower Nhecolândia subregion of the Brazilian Pantanal Wetlands using ALOS/PALSAR, RADARSAT-2 and ENVISAT/ASAR imagery. Remote Sens Environ 128:118–137CrossRef
    74.Valverde O (1972) Fundamentos geográficos do planejamento do Município de Corumbá. Revista Brasileira de Geografia 34:49–144
    75.Wilhelmy H (1958) Umlaufseen and dammuferseen tropischer tiefland flüsse. Zeitschrift fur Geomorphologie NF 2:27–54
    76.Goudie AS (1991) Pans. Prog Phys Geogr 15(3):221–237CrossRef
    77.Goudie AS, Wells GL (1995) The nature, distribution and formation of pans in arid zones. Earth Sci Rev 38(1):1–69CrossRef
    78.Colinvaux PA, Oliveira PE, Bush MB (2000) Amazonian and neotropical plant communities on glacial time-scales: the failure of the aridity and refuge hypotheses. Quat Sci Rev 19:141–169CrossRef
    79.Soares AP, Soares PC, Assine ML (2003) Areiais e lagoas do Pantanal, Brasil: herança paleoclimática? Revista Brasileira de Geociências 33:211–224
    80.Almeida TIR, Calijuri MC, Falco PB, Casali SP, Kupriyanova E, Paranhos Filho AC, Sigolo JB, Bertolo RA (2011) Biogeochemical processes and the diversity of Nhecolândia lakes, Brazil. Anais da Academia Brasileira de Ciências 83:391–407CrossRef
    81.Barbiéro L, Queiróz-Neto JP, Ciornei G, Sakamoto AY, Cappelari B, Fernandes E, Valles V (2002) Geochemistry of water and groundwater in the Nhecolândia, Pantanal of Mato Grosso, Brazil: variability and associated process. Wetlands 22(3):528–540CrossRef
    82.Furquim SAC, Graham RC, Barbiero L, Queiroz Neto JP, Vidal-Torrado P (2010) Soil mineral genesis and distribution in a saline lake landscape of the Pantanal Wetland, Brazil. Geoderma 154(3–4):518–528CrossRef
    83.Furian S, Martins ERC, Parizotto TM, Rezende-Filho AT, Victoria RL, Barbiero L (2013) Chemical diversity and spatial variability in myriad lakes in Nhecolândia in the Pantanal wetlands of Brazil. Limnol Oceanogr 58(6):2249–2261CrossRef
    84.Bergier I, Krusche A, Guérin F (2014) Alkaline lakes dynamics in the Nhecolândia landscape. Hdb Environ Chem. doi:10.​1007/​698_​2014_​327
    85.Soares PC, Assine ML, Rabelo L The Pantanal Basin: recent tectonics, relationships to the Transbrasiliano Lineament. In: 9th Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Santos, 1998. INPE – São José dos Campos, pp 459–469
    86.Paranhos Filho AC, Nummer AR, Albrez EA, Ribeiro AA, Machado R (2013) A study of structural lineaments in Pantanal (Brazil) using remote sensing data. Ann Braz Acad Sci 85(3):913–922CrossRef
    87.Ussami N, Padilha AL, Fisseha S, Porsani JL, Souza LAP, Boggiani PC, Carvalho MJ (2000) Investigações geofísicas integradas na planície do Pantanal Mato-Grossense: implicações tectônicas e hidrogeológicas de sub-superfície. 3° Simpósio sobre Recursos Naturais e Sócio-Econômicos do Pantanal, Corumbá, Resumos, p 125
    88.Dias F, Assumpção M, Facincani EM, França GS, Assine ML, Paranhos Filho AC, Gamarra RM. The 2009 earthquake, magnitude 4.8 mb, in the Pantanal Wetlands, west-central Brazil, Anais da Academia Brasileira de Ciências, submitted
    89.Assumpção M, Sacek V (2013) Intra-plate seismicity and flexural stresses in central Brazil. Geophys Res Lett 40(3):487–491CrossRef
    90.Assine ML, Silva A (2009) Contrasting fluvial styles of the Paraguay River in the northwestern border of the Pantanal wetland, Brazil. Geomorphology 113(3–4):189–199CrossRef
    91.May JH, Veit H (2009) Late quaternary paleosols and their paleoenvironmental significance along the Andean piedmont, Eastern Bolivia. Geomorphology 100–116
  • 作者单位:Mario L. Assine (5)
    Eder R. Merino (5)
    Fabiano N. Pupim (5)
    Lucas V. Warren (5)
    Renato L. Guerreiro (6)
    Michael M. McGlue (7)

    5. Universidade Estadual Paulista – Unesp, Instituto de Geociências e Ciências Exatas – IGCE, Campus de Rio Claro. Avenida 24A, 1515, Rio Claro, 13506-900, Brazil
    6. Instituto Federal do Paraná – IFPR, Campus Assis Chateaubriand, Avenida Cívica, 475, Centro Cívico, Assis, Chateaubriand, 85935-000, Brazil
    7. Department of Earth and Environmental Sciences, University of Kentucky, Lexington, KY, 40506, USA
  • 丛书名:Dynamics of the Pantanal Wetland in South America
  • ISBN:978-3-319-18735-8
  • 刊物类别:Earth and Environmen
  • 刊物主题:Environment
    Waste Water Technology, Water Pollution Control, Water Management and Aquatic Pollution
    Geoecology and Natural Processes
    Monitoring, Environmental Analysis and Environmental Ecotoxicology
    Atmospheric Protection, Air Quality Control and Air Pollution
    Environmental Management
  • 出版者:Springer Berlin / Heidelberg
文摘
What is an inlier sedimentary basin? What are the main mechanisms of sedimentary infilling? How do the depositional systems behave? And last, but certainly not the least, what geological events occurred in the last million years and continue to take place in the Pantanal area today? These issues are considered in this chapter, based on available geological, geomorphological, and geochronological datasets. The Pantanal is an active sedimentary basin with numerous faults and associated earthquakes. Movements along these faults cause subsidence on blocks within the basin, generating depressions that are highly susceptible to flooding, and also create accommodation space for sediment storage. One hypothesis on the origin of the Pantanal Basin relates the processes of subsidence with tectonic activity in the Andean orogen and foreland system during the Quaternary. Alternatively, the lack of geochronological data leaves open the possibility that the basin formed much earlier, perhaps during an interval of widespread tectonism in Brazil during the Eocene. The modern Pantanal depositional tract is composed of the Paraguay River trunk system, numerous fluvial megafans and interfan floodplains, and thousands of lakes, many of them integral to the Nhecolândia landscape. The Pantanal’s geomorphology is most likely the product of climatic fluctuations and environmental changes that have been occurring since the Late Pleistocene. Relict morphologic features like paleochannels have been preserved on the surfaces of abandoned lobes on several large fluvial megafans. After a period dominated by arid conditions in the Late Pleistocene, the Pantanal area experienced an episode of humidification and increasing fluvial discharge in the Early Holocene. This process promoted important modifications in the extant drainage system, for example, the avulsion of the Paraguay River that caused the Nabileque paleomeander belt to be abandoned. The landscape and sedimentary deposits of Pantanal Basin are “living” geologic records of changing rivers, avulsions, floods, and climate changes that occurred in the last several thousand years. Understanding the dynamics of these transitions is critical for unveiling the geologic history of the world’s largest tropical wetland.
NGLC 2004-2010.National Geological Library of China All Rights Reserved.
Add:29 Xueyuan Rd,Haidian District,Beijing,PRC. Mail Add: 8324 mailbox 100083
For exchange or info please contact us via email.